sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Capitulo 9 - Soyez Les Bienvenus À Paris


O despertador começa a tocar, mais dessa vez um pouco mais cedo pois não quero acordar meus pais. Pisco os olhos umas 3 vezes até abri-los de uma vez. O tal livro que lia ontem a noite se encontra em cima do meu peito aberto na página 18. Levanto e o coloco de volta a mochila. Vou ao banheiro e depois na cozinha. Volto no meu quarto e tudo se encontra pronto para ir. Pego um lápis, um pedaço de papel e escrevo. 
'Pai, Mãe. Não acordei vocês porque não queria incomodar. Espero que fiquem bem sem mim por perto. Espero voltar o mais rápido possível. Se isso não acontecer, tenho algumas economias guardadas na gaveta das meias em meu quarto caso falte dinheiro. Amo você!' 
Dobro o papel e deixo em cima da mesa. Saiu para fora e ainda escuro dou uma passada no pasto antes ir. Sinto que a parti dali não terei mais essa calma e tranquilidade que eu sempre tinha. Sem poder voltar a atrás me posiciono para parti: 
-Pronta Atena? 
Atena aparece em meu lado: 
-Pronta!
Pego a deusa pelos braços e saio em velocidade para o aeroporto. Chegando lá, Diana e Samuel já estavam a nossa espera. Samuel segurava duas mochilas: 
-Vai levar tantas coisas assim Samuel? 
-Uma não é minha. Diana trouxe para Atena. 
Diana que estava do seu lado, linda como sempre. Usava uma calça jeans, blusa florida e segurava sua mochila no ombro esquerdo:
-Trouxe algumas roupas para Atena e alguns acessórios básicos femininos.
Atena:
-Obrigada! 
Samuel começa a fuçar em sua mochila até achar os passaportes falsos: 
-Aqui estão. Elidio esse é o seu. Diana o seu. E Atena esses são os seus já que imagino que você não tenha os outros documentos necessário. 
Todos prontos, seguimos em direção ao salão de embarque. Samuel e Atena vão na frente enquanto Diana vem ao meu lado: 
-Não falou comigo hoje cowboy
-Desculpa. Estou com um pouco de com medo. 
-Imagino. Nenhuma dessas pessoas sabe o que estar acontecendo com o mundo. As vidas delas estão praticamente em suas mãos. 
-Mais não é muito por isso. Tenho medo de avião. 
-Medo de avião cowboy. (risos) 
-Não rir que é verdade. 
-Desculpa. Mais se bater medo, pode segurar minha mão. 
Não respondo nada, apenas dou um sorriso em sua direção que também repeti meu ato. 
Chegando no salão, chamo os três para me ouvirem: -Estão vendo que tem 4 entrada para o avião. Cada entrada policiais para conferir os passaportes. Cada um vai por um. Se alguém for pego, a viagem para ela acaba aqui. 
Samuel confiante diz: 
-Relaxa Elidio. Ninguém vai ser pego. 
-Mais por todo caso, se for pego, os demais continuaram a caçada. Agora vamos!
Diana entrega as passagens para todos. Saímos cada um para uma entrada. Respiro fundo e tento manter a calma diante dos policias. Estrego o passaporte. Enquanto ele analisa, coloco a mochila na esteira que vai passar pelo raio-x antes de ser guardada no avião. O policial analisa atentamente. Vou ficando preocupado. Vejo que Diana foi liberada e o Samuel também. O policial se aproxima, me entrega o passaporte: 
-Pode seguir. Boa viajem. 
Um alivio toma conta de mim. Mais por pouco tempo. Atena ainda se encontra com os policias que desconfiam de algo. Como não posso fazer nada, sigo em direção ao avião. Dentro dele vou a procura de Diana e Samuel. Ao vê-los de longe, noto que Samuel estar sentado na poltrona da janela do lado direito e Diana da janela pelo lado esquerdo. Ao me aproximar Samuel diz: 
-Qual o numero da sua poltrona Elidio
-Como assim número? 
-Na passagem tem o número. 
Pego no bolso e vejo que coincidi com a poltrona ao lado de Diana. Sento ao lado dela: 
-Que sorte eu sentar do seu lado. 
-É digamos que foi sorte. (risos dos dois) 
-E Atenas? Ela não conseguiu? 
-Até agora ela não apareceu. Sem ela vai ser difícil.
Ficamos todos na espectativa da deusa entrar logo no avião. Alguns minutos depois ela entra para alivio de todos. Vem aproximando, Diana então a informa: 
-Seu lugar é do lado de Samuel. 
Atena senta do lado de Samuel e nos explica: 
-Não sei o que aconteceu, mais eles levaram o passaporte pra tudo que lugar até se convencerem que era original. 
Samuel diz: 
-Obrigado pela parte que me toca. O piloto anuncia que o avião vai decolar. Respiro fundo. Olho fixamente para frente. 
O avião pega voo. Seguro bem forte a mão direita de Diana, fecho os olhos e começo a cantar baixinho. Diana começa a cantar junto comigo me deixando mais tranquilo:

And all I can taste is this moment
And all I can breathe is your life
Cause sooner or later it's over
I just don't want to miss you tonight

And I don't want the world to see me
Cause I don't think that they'd understand
When everything's made to be broken
I just want you to know who I am

Quando o avião chega em Paris, Diana se encontra dormindo com a cabeça encostada em meu peito com as duas mãos em volta da minha cintura. Eu também me encontro dormindo com a cabeça encostada em cima da cabeça de Diana e meu braço esquerdo em volta do seu corpo. Samuel dar uns tapinhas em meu rosto: 
-Acorda! Acorda! Já chegamos. 
Diana e eu abrimos os olhos. Ela se afasta um pouco e pergunta: 
-Chegamos? 
Samuel responde: 
-Sim. Vamos descer que Atena já estar lá fora. 
Me levanto e sigo para a saída do avião com Diana atrás de mim. Atena parada fica a nossa espera. Samuel para do seu lado direito, eu do esquerdo e Diana do meu lado esquerdo. Samuel então diz:
-Soyez les bienvenus à Paris
segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Capitulo 8 - Pausa Para Um Romance


Já em casa, é hora de inventar uma desculpa para meus pais. Vou até a cozinha onde eles estão: 
-Pai! Mãe! Preciso falar com vocês. 
Eles se aproximam e minha mãe diz: 
-Sim filho. 
-Vou precisar fazer uma viajem amanhã sem data de volta com os amigos da faculdade. 
Meu pai desconfiado pergunta: 
-Pra onde você vai? 
-Não sei ainda. É um trabalho em grupo onde vamos conhecer mais de perto a profissão. Não sei direito como vai funcionar. Mais fiquem tranquilos que mandarei noticias. 
Eles não ficaram muito felizes: 
-Tudo bem filho. Eu e seu pai vamos nos virando aqui sem você. 
Dou um abraço nos dois: 
-Pai, estoquei bastante madeira para que o senhor não tenha trabalho enquanto se recupera. 
Ele dar um sorriso e movimenta a cabeça para cima e para baixo. 
Com o assunto já resolvido, pego uma maçã e vou até o meu quarto para preparar a mochila que vou levar. Já no quarto e com a mochila na mão, coloco algumas roupas, utilitários do dia a dia e um livro que a tempos tenho em meu quarto mais que ainda não tive tempo de ler. 
Com a porta fechada, sento no chão encostado nela e com os olhos fechados começo a cantar com a voz bem baixinha e com os pensamentos bem longe.

'How do I live without the ones I love?
Time still turns the pages of the book it's burned

Place and time always on my mind

I have so much to say but you're so far away

Plans of what our futures hold
Foolish lies of growing old
It seems we're so invincible
The truth is so cold'

Abro os olhos e vejo Atena parada em minha frente: 
-Não sabia que você estava ai. 
-Você estava tão concentrado na música que não quis te interromper. 
-Mais o que você faz aqui? 
-Antes de começamos a caçada pelos anéis, acho melhor você ficar ciente de uma coisa. 
Vejo pela expressão da deusa que o que ela tem pra falar é serio. Então me levanto: 
-O que foi Atena? 
Ela respira fundo:
-Depois que a caçada acabar. Independente de quem vença. Você... 
-Eu? 
-Você não vai estar vivo. 
Engulo seco aquela noticia. Olhando para baixo pergunto: 
-Porque? 
-Quando a alma de Apolo sair de você, todos os danos que foi causado surgira. O grito de Ares é mortal. E como... 
-...fiquei exposto a ele. 
-Elidio, eu lamento. 
-Não é uma noticia que agrada. Mais já que é assim, vamos fingir que você não me contou isso e focar em pegar todos os anéis. Agora por favor, quero ficar sozinho. 
-Tudo bem. Até amanha. 
Atena some. Minha frieza aumenta. Agora mais do que nunca preciso dela. 'Como ficar calmo sabendo que estou morto? Poderia desistir dessa loucura e aproveitar o tempo que tenho. Acho que Diana não ficaria feliz se eu desistisse. Diana! Ela não pode saber que estou morto. Droga! logo agora que estávamos...Como foi que em tão poucos dias minha vida deu essa vira-volta. Quer saber? Acho que melhor começar a ler aquele livro.' Vou até a mochila e tiro o livro. Deito na cama e começo a ler pro tempo passar. 
A noite chega. Preciso ver com Samuel e Diana se estar tudo certo pra viajem. Banho, jantar com os pais e pronto pra ir. Sem o furacão por aqui e sem vontade usar outro cavalo. Resolvo então usar a velocidade. Rapidamente saiu do campo e chego na cidade. Passo por todos como uma rajada de vento levantando poeira e papeis. Paro na faculdade em um lugar onde ninguém me vissem chegar. Caminhando vou da faculdade até a casa de Samuel: 
-Tudo bem Samuel? 
-Tudo ótimo Elidio. Você não tem noção do quanto estou eufórico com essa caçada. Isso vai ser melhor que video-game. 
-É! Mais um game-over não da direito a continue. 
-Que foi? Parece desanimado? 
-Não é nada. Apenas estou meio preocupado de deixar meus pais sozinhos. 
-Bom, eu nem falei com os meus. Aposto que nem vão sentir minha falta. 
-Mais chega de enrolação, conseguiu fazer os passaportes?
-Sim, olha que maravilhas. Mais perfeitos que os originais. 
-Ótimo Samuel. Agora só precisamo saber se a Diana conseguiu as passagens. 
-Isso é muito fácil. Vou ligar pra ela. 
Samuel pega o celular e liga pra Diana: 
-Diana. O Elidio quer saber se você conseguiu as passagens?... Ótimo. Sim ele ta aqui comigo...Ok, aviso a ele. 
Samuel desliga o celular: 
-Sim, ela conseguiu e não é pra você sair daqui que ela estar vindo pra te buscar pra vocês saírem. 
-Serio? 
-Que ela conseguiu as passagens ou que estar vindo aqui?
-Vindo aqui! 
-É serio! 
-Mais ela não disse porque? 
-Não. Mais seja o que for, aproveita a noite com ela. Vai saber quando vai ter outra oportunidade dessa novamente.
-Você tem razão. Bom, vou ficar esperando ela em frente a sua casa. Amanhã cedo nos encontramos em frente ao aeroporto. 
-Beleza. Vou arrumar minhas tralhas. Boa noite.
Fico a espera de Diana com um certo frio na barriga. Não demora muito ela chega com seu carro preto e seu cabelo loiro em destaque junto com os olhos cor de mel:
-Demorei cowboy?
-Até que não.
-Vai ficar parado ai ou vai entrar no carro?
Entro no carro:
-Onde vamos?
-Onde você que ir?
-Tenho um lugar em mente.
-Onde?
-Primeiro vamos pra sua casa deixar seu carro lá.
-Porque?
-Confia em mim.
-Tudo bem cowboy.
Ela dar um sorriso e vai direto pra sua casa. Descemos do carro:
-Pronto. Aqui estamos. E agora?
-Sobe nas minhas costas.
-O que?!
-Sobe nas minhas costas. Não tenha medo.
Desconfiada Diana sobe e nos encontramos em situação onde seu rosto fica colado ao meu:
-Segura firme.
Ela fecha os olhos e quando abre estamos no meio da floresta em frente ao lago. Diana desce e encantada começa a olhar em sua volta. As águas calmas, o balançar das arvores com o vento, o silencio da natureza e o espetáculo dos vaga-lumes, fazem dali o cenário perfeito:
-Estou sem palavras pra descrever tudo isso.
-Olha pra cima que você vai ficar de boca aberta.
Ela olha e ver o céu lotado de estrelas:
-Nossa! Não sabia que existiam tantas estrelas assim.
-É! Da cidade não dar pra ver muitas delas.
Sento no chão pra poder observar melhor. Diana senta do meu lado e com a cabeça encosta em meu ombro:
-Você costuma vir muito aqui?
-Quando criança vinha sempre. Agora só em ocasiões especiais.
-Não sabia que eu era tão especial assim.
Um silencio e o barulho dos grilos começa a reinar. Diana então quebra o silencio:
-Cowboy?
-Oi!
-Ufa! Ele ta vivo. (risos)
Me levanto, pego uma pedrinha:
-Quando criança costumava jogar a pedra no lago pra ver quantas vezes ela pulava.
Diana também levanta e pega outra pedrinha:
-Essa eu ganho fácil.
Joga a pedra que pula 4 vezes na agua:
-Uhu! Faz melhor cowboy.
-Muito bom, mais essa já ganhei. Jogo a pedra que vai pulando 4, 5, 6, 20 inúmeras vezes até sumir de nossas vistas:
-Não vale!
-Como não vale?
-Você é um deus.
-Não sabia que tinha regras (risos)
-Bobo.
Diana então me abraça:
-Porque seu coração estar batendo tão rápido?
-Deve ser o frio.
-Mais não tá frio.
-Aqui fora.
Ficamos frente a frente. Com a mão esquerda vou levando seu cabelo pra traz de sua orelha direita e depois volto fazendo um carinho em seu rosto. Quando vou falar algo, uma voz me interrompe:
-Acho que já é tarde pra vocês ainda estarem aqui.
Olhos brancos aparecem no escuro vindo em nossa direção até o corpo todo ficar nítido e aparecer Atena. Diana então diz:
-Ela tem razão. Amanha acordamos cedo pra irmos até Paris.
-Obrigado Atena, por nos lembrar! (irônico) Vamos Diana, te deixo em casa.
-Ainda bem, achei que tinha que voltar sozinha (risos). Até amanha A...ops! Onde que ela foi.
-Esquece ela. Vamos embora.
Diana sobe novamente em minhas costa, fecha os olhos e quando abre estamos em frente da sua casa:
-Chegamos senhorita. Espero que tenha aproveitado a viajem.
-Aproveitei sim. (risos) Foi uma noite perfeita. Me diverti bastante cowboy.
-Que bom. também me diverti muito hoje.
Olho para o céu:
-Agora você sabe porque prefiro o campo que a cidade.
Ela sorrir. Se aproxima e dar um beijo em meu rosto:
-Até amanha cowboy!
-Até. Se cuida.
Antes que ela diga você também eu já estou em frente da minha casa. Entro e vou para o quarto. Pego o livro e vou lendo até pegar no sono.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Capitulo 7 - Paris! Ai Vamos Nós


Os primeiros raios do sol começam a surgi no céu. Com tantos problemas esqueci de programar o despertador na noite passada. Um barulho de buzina vindo de fora trata de me acordar. Levanto, vou até a janela para ver o que é. Samuel e Diana se encontram lá fora: 
-Hora de acorda cowboy! 
-Podem ir na frente. Encontro vocês lá. 
Diana sobe no quadriciclo junto com Samuel e os dois partem para a floresta. Em 20 minutos estou pronto. Dou uma passada no pasto e vejo quanto ele estar vazio sem o Furacão. Fecho os olhos por alguns segundos me concentro e ao abri completamente brancos saiu correndo chegando praticamente junto com Diana e Samuel: 
-Bom dia parceiro! 
-Bom dia Samuel! 
-Bom dia Cowboy! 
-Bom dia Diana! 
Atena aparece: 
-Elidio. Estar pronto para treinamos algumas de suas habilidades? 
-Sim. 
Diana então interrompe: 
-Mais antes acho melhor você colocar estas roupas. Se vamos sair em uma caçada temos que manter a discrição. 
A deusa então pega a roupa e vesti em nossa frente desde das peças intimas até a calça jeans e uma blusa azul escuro com uma caveira branca como estampa: 
-Bem diferente das que usamos no Olimpo. 
Samuel diz: 
-Eu preferia seus trages de antes.
 A deusa então vem em minha direção: 
-Bom, vamos começar. Como você deve ter percebido, sua habilidade principal é a velocidade. Apolo é o deus do sol. Sua velocidade pode ir além da velocidade da luz. Sua arma de combate é o arco e flecha solar, por tanto vamos começar tentando adquirir-los. 
-OK. O que devo fazer?
Diana e Samuel ficam afastados apenas observando. Atena então começa a explicação: 
-Lembra como Ares e eu conseguimos nossas armas? 
-Sim, vocês levantaram as mãos e as armas surgiram. 
-Exato. Mais você precisa se concentrar muito. Não é tão simples. Precisa esvaziar a mente. 
Respiro fundo. Tento inúmeras vezes sem sucesso: 
-Você não estar se concentrando direito. Precisa relaxar. Esqueça tudo e todos em sua volta. 
Fecho os meus olhos. Esvazio a mente. Apenas ouço o silencio da minha alma. Abro meus olhos brancos, levanto a mão esquerda, uma luz branca aparece e dar lugar a um arco de ouro com pontas afiadas como duas laminas. Samuel e Diana comemoram muito pelo meu feito. Atena dar um leve sorriso mais mantêm a seriedade: 
-Ótimo. Agora atire. 
-Mais as flechas onde estão? E o arco, acho que veio com defeito, não tem a corda para atirar. 
-Posicione o arco com uma mão e com a outra imagine que estar puxando uma flecha. 
Meio confuso sigo as instruções da deusa. Com a mão esquerda posiciono o arco e com a mão direita imagino que estou puxando uma flecha.  Uma flecha de fogo aparece em minha mão que solto rapidamente por medo. A flecha sai em direção a Atena que some antes que atinja e aparece do meu lado: 
-Mire antes de atirar. 
-Tudo bem. (risos)
Miro fixamente em uma arvore, solto e em segundos a arvore vem ao chão. Já não tenho mais medo da flecha em chamas. Samuel e Diana resolvem me ajudar atirando coisas como pedra, frutas e madeira para cima e em minha direção. Em algumas horas nem preciso mais olhar para onde vai cair. Atiro sem ver, acertando tudo. Atena satisfeita diz: 
-Está quase tão bom quanto Apolo. 
-Mais o que falta para mim ser igual ou melhor quanto ele? 
-Apolo era ótimo nas brigas homem a homem. Quer dizer, deus a deus. Não era forte, mais sua velocidade ajudava bastante. 
-O que devo fazer? 
-Lute! 
Atena some da minha frente e reaparece atrás dando um golpe com as mãos juntas sobre minhas costas. Caiu no chão e com o rosto cheio de terra levanto ciente que a luta vai ser dura. Atena levanta a mão direita e sua espada surge. Meu arco se encontra no chão um pouco longe. Direciono a mão direita e ele vem ate mim. Giro ele duas vezes até para-lo em posição de combate com uma lamina para cima e outra para baixo. A deusa então começa o ataque com sua espada. Me defendo com arco como se fosse um bastão. Parece uma luta onde um só ataca e outro defende, até que resolvo virar o jogo. Uso a velocidade para me afastar fazendo com que a deusa golpei o chão e perca o equilíbrio. Volto rapidamente por traz e com o arco em seu pescoço começo a sufoca-la. Ela então solta a espada e com as duas mãos pega no arco e faz com que nos desaparecemos e aparecemos alguns metros do chão do em queda livre comigo em baixo e ela por cima. A queda faz com que eu a solte. Ela desaparece novamente e aparece perto da espada no chão. Me levanto e atiro três flechas de fogo. Com a mão esquerda ela se protege com o escudo invisível. Eu então começo a correr em sua volta criando um pequeno furacão com alguns golpes rápidos. Atena se ver encurralada e eu vejo a minha vitoria ali, até que ela desaparece e aparece no circulo do furacão com seu escudo afrente fazendo com que eu trombe forte e cai desorientado no chão. A espada some e Atena estende a mão para mim: 
-Estou impressionada. Você estar pronto. 
Me levanto com uma dor de cabeça infernal: 
-Obrigado, mais perdi. 
-E você acha mesmo que ia vencer? 
Ela dar um sorriso enquanto Diana e Samuel se aproximam. Atena então comunica a todos: 
-Não podemos mais perde tempo. Temos que achar os anéis dos deuses o mais rápido possível. 
Diana: 
-Mais onde cada um estar? 
Atena pega um mapa que parece ser de couro de algum animal e nos mostra: 
-Esse mapa mostra onde cada semi-deus se encontra. Mais esse mapa foi feito quando a caixa de pandora foi escondida. Ele não parece nem um pouco com o mapa atual dos mortais. 
Samuel então a interrompe: 
-Isso é muito fácil. Basta comparar as coordenadas dos dois mapas e vamos saber onde cada semi-deus estar. 
Ele pega o mapa da deusa. Pega também seu celular e abre um aplicativo com o mapa do mundo: 
-É só comparamos os mapas, ver suas coordenadas e pronto. Aqui estar onde cada um deles estão. 
Atena: 
-Perfeito Samuel. 
Diana: 
-Qual será o primeiro que vamos a caçar? 
-Agamenom, ele guarda o anel de Apolo. Com certeza ele não vai entregar facilmente o anel assim como os outros semi-deuses. 
Samuel: 
-Agamenom estar em Paris capital da França. Quando vamos? 
Meio que com receio de deixar meus pais para uma viajem longa: 
-Vamos amanhã, assim da tempo de nos despedir e inventar uma desculpa para nossas famílias. Mais como vamos? Paris não é tão perto assim. 
Samuel dar a ideia: 
-Atenas nos leva até lá com seu poder. 
-Infelizmente não posso me tele transportar para um lugar que nunca fui, apenas pra lugares já visto. 
Diana: 
-Deixa comigo. Meu pai é piloto de avião comercial internacional. Consigo passagens para Paris no primeiro voo de amanhã, hoje mesmo. O problema são os passaportes. Será impossível tirar até amanhã. 
Samuel: 
-Essa parte deixa comigo. Ninguém falsifica documentos tão bem quanto eu. Sorriam! 
Samuel tira uma foto de cada um com seu celular: 
-Amanhã os passaportes estarão em mãos. Paris! Ai vamos nós! 
Atenas olha para cada um e diz: 
-Admiro a coragem de vocês mortais. Vejo vocês amanha cedo então. 
A deusa some. Samuel sobe em seu quadriciclo junto com Diana. Vão embora. Eu fico mais um pouco. Pego uma pequena pedra e saiu caminhando pela floresta.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Capitulo 6 - Furacão Morre


A dor é passageira  Me levanto já recuperado do impacto com uma fúria vinda da alma. Em um grito de pura raiva, meus olhos ficam brancos como dois faróis. Saiu correndo em direção a Ares com a intenção de golpeia-lo. É tudo muito rápido. Coisa de dois segundos. Mais o ataque é nulo. Ares não se mexe e ironiza: 
-Desaprendeu a guerrear Apolo! 
Sua risada grossa ecoa sobre a floresta. Me encontro ajoelhado em sua frente totalmente fracassado e aguardando o fim. Ares ergue para cima seu poderoso martelo e diz: 
-Volte para o Olimpo deus pequeno! 
Preste a dar o seu golpe glorioso da vitoria, Atena reaparece em minha frete e com apenas um toque no peito do deus, joga-o no chão a alguns metros. Ele levanta furioso. Ergue a mão esquerda e sobre uma luz vermelha dar lugar a um escudo grande de madeira com a imagem de um leão em na frente. Atena não se intimida, ergue a sua mão direita e sobre uma luz branca, uma espada de prata e detalhes em ouro aparece. Com a mão esquerda ela parece segurar um escudo transparente. Levanto e me posto ao lado de dela. Ares vira sua cabeça para a esquerda como se estivesse recebendo alguma informação através da mente. Ele solta o martelo e o escudo no chão que somem no meio da fumaça preta antes mesmo de tocar o solo. Com um sorriso no rosto ele diz: 
-Essa batalha vai ter que ficar pra outra oportunidade. 
A fumaça preta e vermelha começam a subir pelos seus pés e vai tomando o corpo todo até ele sumir. Atena aliviada, joga a espada pra cima, e com uma luz branca, a arma também some. Imediatamente pergunto: 
-Onde estão Diana e Samuel? 
-Eles estão bem. Deixei eles no seu quarto. E alais, é para lá que vamos: 
-Melhor mesmo. Acho que você precisa explicar muita coisa ainda. 
Me viro para ir até o furacão e não o vejo no lugar que o deixei: 
-Furacão! Cadê você! 
Vai me batendo um desespero porque ele não dar sinal de vida. Procuro por toda parte. Corro por toda floresta meio que já dominando o poder da velocidade. Volto até Atenas: 
-Não estou achando o furacão. O que será que aconteceu? 
Atenas sem saber como me explicar olha fixa sobre os meus olhos: 
-Elidio. Você vai ter que entender que eu não podia salvar seus amigos e o furacão. 
-Como...como assim salvar. Do que você estar falando! 
-Ares! Ele tem um grito capaz de matar qualquer ser vivo em sua frente. Foi tudo muito rápido. Eu lamento. 
Meus olhos enchem de lágrimas. Corro sem rumo, derrotado e de luto. Atena some e respeita esse momento delicado. Paro no riacho que costumávamos parar. Ajoelho sobre as águas. Parece que um pedaço de mim foi arrancado. Meu peito sangra da dor da saudade. Perdi o meu companheiro. Um filme se passa sobre minha mente com todas as lembranças boas e ruins que passamos juntos. 
Levanto sobre as águas calmas. E com um grito repleto de ódio, faço uma promessa diante da natureza: 
-Furacão! Vingarei sua morte, nem que isso seja a ultima coisa que eu faça em vida. O deus que te fez essa maldade, se arrependerá antes que eu arranque-lhe a sua cabeça! 
Na velocidade da luz saiu dali e já me encontro em frente a minha casa. Furacão não estar mais no pasto e nunca mais estará. Andando devagar entro em casa e vou para o quarto. Abro a porta e Diana corre para me dar um abraço: 
-Atena nos explicou tudo. Você estar bem? 
-Não. Mais é bom poder te abraçar. 
Samuel triste me dar dois tapas nas costas e em seguida aperta minha mão: 
-Ele era um bom cavalo. 
Balanço a cabeça para cima e para baixo. Vejo Atena olhando pela janela. Vou até ela, puxo o seu braço esquerdo e jogo ela contra a parede: 
-Como eu mato Ares?! 
-Você não pode matar Ares. Ele é um deus! O máximo que você pode é manda-lo de volta para o Olimpo e acabar com seus planos. 
-Que planos são esses? E porque ele nos atacou? 
Atena some e aparece de frente a porta do quarto. Me viro para ouvir sua resposta: 
-Ares é o deus da guerra. Ele tem um desejo inesplicavel pela guerra. Como vocês já sabem, a era dos deuses e mortais acaba de começar. Zeus, Hades e Poseidon começam uma caçada pela caixa de pandora na terra. Se Zeus conseguir a caixa, ele exigiras que Hades e Poseidon expulsem suas criaturas da terra e deixando que os mortais vivam suas vidas sem interferência de deuses e criaturas. 
Samuel pergunta: 
-E se Hades conseguir a caixa? 
Atena friamente responde: 
-Ele destruirá todos os mortais, deixando Zeus mais fraco. 
Diana entra na conversa: 
-Então somos o ponto fraco de Zeus? 
Atena olha inconformada para Diana e responde: 
-Infelizmente sim. 
Enfim faço a pergunta que cujo a resposta me interessa muito: 
-Então Ares está a favor de Hades? 
A deusa responde: 
-A proposta de Ares e Hades tem o mesmo fim, mais com um contexto diferente. Se Ares conseguir a caixa, ele fará com que vocês lutem até sobrar o ultimo soldado. Agora se Hades conseguir, em apenas um minuto não sobrará nem ao menos o ultimo soldado. 
-Então como faço para mandar Ares de volta para onde ele veio? 
-Elidio. Isso é muito alem de Ares. O seu mundo estar em perigo. As pessoas que você ama estão em perigo. Eu não sei como foi acontecer de apenas os poderes de Apolo estar sobre você. Mais sei que você é o único no momento que pode me ajudar na caçada pelos anéis dos deuses. Assim como Zeus mandou os deuses, Hades enviara suas criaturas do submundo para a terra. Temos que unir forças com outros deuses e encontrar os semi-deuses que contem os anéis. 
Samuel interrompe: 
-Mais espera um segundo. E Poseidon? O que ele pretende fazer se tiver com a caixa de pandora em mãos? 
Atena responde: 
-Não sei. Poseidon não costuma divulgar seus planos.
Samuel meio eufórico, meio com medo diz: 
-Então além de lutar contra criaturas do submundo, semi-deuses e um deus louco pra começar uma guerra sem motivos, ainda tem os três deuses maior? Um estar do nosso lado, o outro estar contra e outro ninguém sabe o que quer. É isso mesmo? 
Atena responde: 
-Sim! 
Samuel olha pra mim e diz: 
-Eu tô nessa com você amigo. 
Diana também se manifesta: 
-Eu também quero ajudar de alguma forma. 
Atena sem concordar muito com a ideia diz: 
-Não. Vocês dois estão fora dessa caçada. 
Indignados os dois olham pra mim esperando uma atitude. Me viro para a janela e vendo o pasto sem o furacão digo: 
-Onde eu for, eles vão também. 
Atenas tenta me convencer que não é uma boa ideia: 
-Mais Elidio, é muito perigoso para meros mortais. 
-Você os protegerá dos perigos. E quando achamos os primeiros anéis, daremos para os dois para que obtenham os poderes dos deuses. Nesse momento delicado que nós encontramos, precisamos de toda ajuda possível. 
Atena meio que orgulhosa por ver Elidio tomando decisões. Ver ali um pouco da liderança de Apolo e então responde: 
-Tudo bem. Amanhã apareça na floresta para treinamos mais seus poderes antes que começamos a caçada:
-Estarei lá. 
A deusa some. Então peço para Diana e Samuel: 
-Por favor, me deixem sozinho por hoje. 
Samuel vai saindo lentamente, então para e diz: 
-Mais amanhã iremos ajudar no seu treinamento. 
-Espero vocês lá. 
Ele sai. Diana que estava sentada em minha cama, levanta e sem dizer uma palavra me dar um abraço e se dirige até a porta: 
-Diana, traga uma roupa que você não usa muito para Atena. Acho que ela andar nua por ai vai causar tumultos. 
Ela sorrir e diz: 
-Pode deixar que trago sim cowboy.
sábado, 1 de setembro de 2012

Capitulo 5 - Ares!


Abro os olhos ao som do despertador. Fico imóvel por alguns minutos pensando. "Como queria que tudo aquilo tivesse apenas sido um pesado. Pelo menos hoje minha roupas não rasgaram." Levanto da cama e desligo o despertador. Banheiro, cozinha e estabulo como toda manhã, é a sequência antes de parti para a floresta. Tudo pronto. Já estou em cima do furacão quando ouço o barulhento quadriciclo de Samuel que se aproxima: 
-Você acha que eu ia deixa-lo ir sozinho. 
-Não sei se é uma boa você ir hoje Samuel. Pode ser perigoso. 
-O que pode ser mais perigo que um lobo? 
-Deuses!? Talvez?
-O que?! 
-Nada. É apenas uma brincadeira. (Bem que podia ser) 
-Chega de brincadeiras. Eu vou com você e ponto final. Somos ou não somos melhores amigos? 
-Sempre e sempre parceiro. 
Dou o comando para que o furacão siga em frente em disparado. Samuel nos acompanha e ficamos lado a lado como uma disputa pra quem chega primeiro. Cavalo ou quadriciclo? 
Aproximando da floresta, conto tudo que aconteceu na noite passada para Samuel, deixando ciente da situação. Ele fica eufórico com as revelações: 
-Então ela é uma deusa. E não é qualquer deusa! Atena! Cara! Eu vi a Atena nua! 
-Você só pensa nisso? 
-Não, também penso em saber que tipo de homem ela gosta. Será que faço o tipo dela? 
-Com certeza não. Agora para de falar besteira e ajude-me a encontra-la. 
Paramos o cavalo e quadriciclo no local que a encontramos na manhã de ontem:
-Atenas!!! 
-Atenas!!! 
-Atenas! Já estou aqui! 
-É! Ele já estar aqui! Eu Também! Samuel! Muito prazer em te conhecer! Aparece aqui pra gente se conhecer melhor. 
Olho seriamente para Samuel que responde: 
-Que foi? 
Dou-lhe o tapa em sua nuca. Me direciono para um lado e ele para outro: 
-Elido. Acho que ela não vem. Você tomou um bolo de uma deusa. 
Es que surge uma luz branca entre nós e a deusa ressurge: 
-Estou aqui. 
Samuel toma um susto e se joga no chão. Mais levanta rapidamente com uma pose soberana. Me viro e vejo Atena parada seriamente olhando para frente. Samuel não resiste e faz uma pergunta a deusa: 
-De onde você veio não existe roupas? Não que eu não esteja gostando do seu formidável corpo nu, mais dependendo da resposta adoraria conhecer sua terra. 
-Esse corpo não é meu. Minha alma tomou conta dele para a era dos deuses e mortais. 
Imediatamente pergunto: 
-Que era dos deuses e mortais é essa!? 
Atena não me responde e volta a sumir. Fico furioso: 
-Droga! Ela não cansa de fazer isso? 
Ela reaparesse mais dessa vez segurando Diana pelos braços: 
-Encontrei por trás de uma arvore nos espiando. 
-Diana! O que faz aqui? 
-Depois que você saiu correndo, tentei alcança-lo mais não conseguir. Fui até Samuel e conseguir arranca-lo a informação de que vocês viriam hoje cedo. 
-Samuel! 
-Desculpa Elidio! Não achei que essa doida nos seguiria. 
Atena solta Diana e grita: 
-Já chega! Vocês não tem noção da gravidade de tudo que estar preste pra acontecer com o seu mundo!
Falo com curiosidade e medo da resposta: 
-Então explique-nos. 
-Farei melhor. 
Os olhos da deusa brilham e ela então toca com o dedo indicador da mão direita Samuel que cai inconsciente no chão. Em seguida toca Diana e eu que também caímos. Abro os olhos e me vejo flutuando sobre nuvens. Samuel do meu lado direito e Diana no esquerdo também se encontram na mesma situação. Pego na mão de Diana para deixa-la mais tranquila. Samuel tenta dar algumas cambalhotas sem muito sucesso. E então começamos a ouvir voz de Atena sem vê-la por perto. Enquanto ela narra, a historia vai se passando em nossa frente como uma especie de filme em 3D: 
"A milhares de anos atrás, vivíamos em uma era onde vocês mortais não estavam sozinhos na terra. Criaturas de outros mundos e semi-deuses andavam por aqui travando inúmeras batalhas. Os mortais por sua vez, suplicavam pelas divindades dos deuses para sobreviver a tal era. Era comum deuses virem a terra para ajudar nas batalhas daqueles que nos invocavam. Para isso escolhíamos um mortal e nossa alma tomava conta do seu corpo. Nessa era tão conturbada tinha a primeira mulher a existir na terra chamada Pandora. Ela foi encarregada de guarda uma caixa com todos os males dos mundos. Como era uma simples mortal, foi dada a ela alguns dons dos deuses para proteger melhor o artefato. Pandora em uma tentativa desesperada de deixar de ser a guardiã da caixa, menti para todos de ter aberto a caixa e deixado todo o mal sair. Zeus, o deus supremo e Hades, o deus do submundo vem a encontro de Poseidon o deus supremo dos mares na terra, para tentar impedir que esse mal tome conta de tudo. A força para o mal que a caixa tinha estava a cima das maldade do temido deus Hades que para conte-la unia forças com seus odiados irmãos Zeus e Poseidon. 
Ao saberem que Pandora havia mentido, resolveram então castiga-la. Criaram o Templo de Pandora. Esse templo foi dividido em três partes. O Templo de Poseidon, o Templo de Hades e o Templo de Zeus. Nesses templo havia os mais horripilantes desafios que nem mesmo um deus conseguirá passar. Como se não bastasse os desafios, ainda tens que derrotar Pandora, que foi condenada a ficar sozinha vigiando a caixa para sempre. 
Zeus, Hades e Poseidon fizeram com que o templo impedisse que ambos entrassem nele já que cada um saberia como desvendar os desafios colocado por eles próprios. Mais deixaram um jeito de obter a caixa de pandora caso um dia precisassem. Zeus criou 14 anéis. Esses anéis foram dados para os 12 principais deuses do Monte Olimpo, mais Poseidon e Hades. Cada anel contem os poderes dos seus donos e qualquer criatura viva pode ter posse de tais anéis. Obtendo todos os anéis e os poderes dos deuses, fica mais fácil pegar a caixa de pandora. Hades com medo de saber que 12 dos 14 anéis estavam indiretamente sobre os cuidados de Zeus, exigiu junto com Poseidon, que Zeus tomasse uma providência sobre isso. Zeus então pegou os 11 anéis dos deuses do Olimpo e deu para 11 semi-deuses que estavam na terra como guardiões dos anéis. Os outros anéis ficaram com os 3 deuses que fizeram um tratado. Tirariam todas as criaturas da terra deixando apenas os mortais viveram sem suas influencias. Hades concordou apenas com uma condição. Que depois de 10000 anos, a caçada pela caixa de pandora fosse liberada, e quem a conseguisse será o deus supremo de todo universo. Zeus ver ali a chance de ver os mortais livres por um tempo e sabe que esta em vantagem já que tem os deuses a seu favor. Eles também concordam que os semi-deuses devem ficar na terra guardando seus anéis Eles aceitas as condições e aguarda aquilo que ele chamou de 'A Era dos Deuses e Mortais'. 
Eu, Diana e Samuel impressionados com tudo que vimos, voltamos a desmaiar e acorda no meio da floresta com Atena em nossa frente: 
-E a era dos deuses e mortais já começou! 
Vamos lentamente levantando, até que por trás da deusa, duas faixas de fumaça preta e vermelha começa surgir do chão para cima em círculos. E no meio da fumaça eis que surge um homem grande de barba e cabelos ruivos longos e olhos vermelho como sangue dando uma gargalhada aterrorizante. Ele sem duvida também é um deus, mais esse por sorte se encontra vestido. Atena se vira e frente a frente com o deus e com uma voz hostil diz: 
-Ares! 
-Atena! Até que não demorei muito para acha-los. 
Samuel aterrorizado diz: 
-Não fui com a cara dele! 
Ares então rugia um grito extremamente violento sobre nossa direção. Antes mesmo do som sair, Atena rapidamente pega no braço de Samuel e Diana e some com eles. Eu com as mão tento tampar meus ouvidos enquanto meu corpo é arrastado por alguns metros para traz com o impacto do grito deixando um rastro pelo chão. Quando ele para, me vejo ali sozinho com uma criatura de que não faço ideia do que ela é capaz. Ele então ergue a mão direita e uma luz vermelha surge dando lugar a um enorme martelo. Ele abaixa a mão com a arma e logo em seguida joga-o no ar fazendo com que o martelo der uma volta e rapidamente com as duas mãos pega de volta e em um só golpe me acerta, me jogando para bem longe, só parando depois de acerta uma pedra grande e caindo no chão.

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Quem sou eu

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Quem sou eu?! É dificil disser quem sou eu, afinal as pessoas que vivem perto de mim sabem muito bem quem sou eu! Mais adiantar que sou daqueles caras que a imaginação vai longe e junto com ela a criatividade. Não sou de fazer as coisas pra mim, gosto de fazer coisas que me agrade e também agrade os outros. Então se você pensou em perguntar porque crei o blog, acredito que esteja respondido.